🌍 Entre Lemúria e Atlântida:
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O caminho da alma antiga que quer servir com verdade
Eu vivi no Havaí.
Hoje, moro na Flórida.
Na superfície, parece só uma mudança de clima.
Mas minha alma sabe que foi um chamado geográfico da Terra.
Do Pacífico sagrado de Lemúria para o Atlântico profundo de Atlântida.
Lemúria me ensinou a amar sem querer controlar.
Me ensinou o silêncio, a intuição, a sabedoria da água e do tempo natural das coisas.
Foi lá que eu lembrei o que é ser canal.
Não guru.
Não salvadora.
Canal.
Presença.
Mas chega um momento da jornada em que o amor precisa se expressar.
Precisa virar palavra, trabalho, presença no mundo.
E foi aí que Atlântida me chamou.
Só que Atlântida carrega outra memória.
A do brilho.
Do poder.
Da mente afiada.
Da conquista.
E também da queda.
Atlântida caiu por vaidade.
Por querer controlar o que era sagrado.
Por se achar Deus, ao invés de lembrar que era parte do Todo.
Lemúria caiu por outro motivo.
Por não conseguir sustentar sua luz diante do caos.
Por não saber como manter o coração aberto sem se perder do próprio centro.
E hoje, muitas de nós, mulheres em transição, curadoras, líderes do invisível, estamos aqui pra isso:
curar as duas quedas.
Servir com amor e consciência.
Agir com presença e humildade.
Brilhar sem querer dominar.
Expressar nossa medicina sem nos desconectar do coração.
É por isso que eu estou indo fazer uma regressão.
Não porque me falta algo.
Mas porque quero lembrar o que em mim ainda se esconde quando a luz começa a brilhar forte demais.
Porque eu sei que posso tocar muita gente.
Mas quero fazer isso com verdade.
Com serviço.
Com alma.
Se você também sente que carrega essa memória…
essa história não é só minha.
É nossa.
É do planeta.
É do agora.